segunda-feira, 30 de novembro de 2009


"O que desejei às vezes


Diante do teu olhar,


Diante da tua boca!


Quase que choro de pena


Medindo aquela ansiedade


Pela de hoje - que é tão pouca!


Tão pouca que nem existe!


De tudo quanto nós fomos,


Apenas sei que sou triste."



António Botto

Nenhum comentário:

Postar um comentário