Tenho pena que não as vejas...
E sobretudo que não as sintas...
E também que não te dês ao trabalho de as compreenderes...
Que não percas um segundo para perceberes como sabem a sal...
Como correm livremente...
Umas atrás das outras...
Naquela que parece ser uma fonte inesgotável...
Que um dia, o véu da ignorância (de não perceber) caia e possa sentir que é inesgotável a busca pelo Bem e pelo Acerto.
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