segunda-feira, 26 de janeiro de 2009




“…Às vezes por um segundo a alma acorda para um grande êxtase sereno num sopro de suspensão e beleza passa e beija a fronte do homem parado e então o poeta surge e do seu peito se ouve uma voz maravilhosa que palpita no ar fremente e envolve todos os gritos num só grito…”

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