
Doce é o silêncio da solidão devora-nos devagar estamos presos na sua teia de nuvens os ouvidos se fantasiam de crepúsculos os olhos se embaciam somos engolidos por um silêncio a saborear a sua ceia até que vem, vem de longe o que está perto está deserto e o silêncio é o horizonte e o corpo nem ouve a sede da alma que se afasta.
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