...Que Se Danem Os Nós...
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
(...) deixo-me ir! (...) Vou ao sabor do vento
e o que sinto é como o vento...
não preciso de o ver para o sentir!
E constato que o imaginável
pode ser conseguido e,
devemos atrever-nos a sonhar!
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