quinta-feira, 30 de outubro de 2008


Tempestade... O desgrenhamentodas ramagens... O choro vão da água triste, do longo vento, vem morrer-me no coração.A água triste cai como um sonho,sonho velho que se esqueceu...( Quando virás, ó meu tristonhoPoeta, ó doce troveiro meu!...)E minha alma, sem luz nem tenda,passa errante, na noite má,`à procura de quem me entendae de quem me consolará...

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